Todos os dias eu perco a hora, e já não faço mais questão de acertar, já não vejo o que está por trás e não distingo quem me quer bem.
As palavras se atropelam ao sair da minha boca, e ainda assim não acompanham meu raciocínio.
Meus pensamentos divagam facilmente, minhas idéias esfumaçam e se dissipam como a névoa pela manhã.
Meu olhar se perde enquanto minha mente vagueia sem controle, pelo passado e pelo futuro improvável, até cair de cara no presente, então volto ao ponto de partida para mais uma viagem sem rumo pela órbita dos meus pensamentos.
Não tenho vontades, não como, não durmo, não procuro ninguém, não quero estar com ninguém.
Não estou doente, tampouco delirando, apenas deixo o tempo passar, minuto a minuto, segundo a segundo... tic tac, tic tac, tic tac... e mais um dia se foi.
As palavras se atropelam ao sair da minha boca, e ainda assim não acompanham meu raciocínio.
Meus pensamentos divagam facilmente, minhas idéias esfumaçam e se dissipam como a névoa pela manhã.
Meu olhar se perde enquanto minha mente vagueia sem controle, pelo passado e pelo futuro improvável, até cair de cara no presente, então volto ao ponto de partida para mais uma viagem sem rumo pela órbita dos meus pensamentos.
Não tenho vontades, não como, não durmo, não procuro ninguém, não quero estar com ninguém.
Não estou doente, tampouco delirando, apenas deixo o tempo passar, minuto a minuto, segundo a segundo... tic tac, tic tac, tic tac... e mais um dia se foi.
Bombas explodem, pessoas morrem, nascem, brincam, brigam... ônibus, televisão, vizinhos, latidos... preciso de café urgente, fumaça... e cá estou eu divagando outra vez.
Nenhum comentário:
Postar um comentário